Detalhes da Disciplina
Código | AER2040 |
Nome da Disciplina | REG DO TRAFEGO AEREO I |
Carga Horária | 60 |
Créditos | 4 |
Ementa | Regulamentação do tráfego aéreo para o voo visual e aplicabilidade nas práticas de voo. |
Objetivos Gerais
Proporcionar aos alunos o conhecimento básico sobre as funções das autoridades aeronáuticas e de aviação civil, o conhecimento das regras do ar e dos serviços de tráfego aéreo, necessários ao planejamentos e execução de voos,e ainda da regulamentação civil aeronáutica.
Objetivos Específicos
REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO
Identificar as Autoridades Aeronáuticas nacionais e internacionais.
Identificar o vocabulário básico aplicado ao tráfego aéreo.
Interpretar as regras do ar e as regras gerais do tráfego aéreo.
Interpretar as regras de voo visual.
Descrever a estrutura do espaço aéreo.
Identificar os serviços de tráfego aéreo e os respectivos órgãos prestadores.
Enumerar as situações de emergência e os procedimentos previstos para cada uma.
Descrever os vários níveis de alerta.
Enumerar as responsabilidades do piloto quando em voo VFR nas proximidades de um aeródromo e durante o táxi.
Identificar as posições críticas nos circuitos de tráfego e no táxi.
Descrever um circuito de tráfego padrão.
Identificar os fatores que determinam a seleção da pista a ser utilizada.
Reconhecer a ordem de prioridade para pouso e decolagem.
Identificar os fatores que determinam a seleção da pista a ser utilizada.
Reconhecer a ordem de prioridade para pouso e decolagem.
Identificar as instruções emitidas por uma TWR às aeronaves durante o táxi.
Enumerar os procedimentos a serem executados pelas aeronaves sem o equipamento rádio ou com ele inoperante no táxi e no circuito de tráfego-padrão.
Identificar os procedimentos para utilização das luzes aeronáuticas de superfície.
Citar a finalidade, o alcance normal e os sinais emitidos pela pistola de sinais luminosos.
Descrever os procedimentos a serem executados pelas aeronaves para notificar o recebimento dos sinais luminosos emitidos pela TWR.
Citar a finalidade e as atribuições do Serviço de Informação de Voo (FIS).
Caracterizar o Serviço Automático de Informação de Terminal (ATIS).
Identificar os meios de transmissão da radiodifusão ATIS.
Identificar uma informação ATIS, citando quando e para quem a aeronave deve acusar o seu recebimento.
Identificar a finalidade, a jurisdição e o órgão responsável pelo Serviço de Informação de Voo de Aeródromo (AFIS).
Descrever os procedimentos a serem executados pelas aeronaves sem o equipamento rádio em aeródromo provido de AFIS.
Enumerar as responsabilidades do piloto em comando durante as operações de pouso e decolagem em aeródromos providos de AFIS.
Descrever os procedimentos a serem executados pelas aeronaves no circuito de tráfego em aeródromos providos de AFIS.
Reconhecer a importância do serviço de alerta.
Identificar o órgão responsável pela coordenação e pelo salvamento (RCC) em caso de acidente.
Caracterizar as fases de incerteza, alerta e perigo.
Identificar os tipos de serviços de RADAR.
Citar a finalidade da fraseologia em aviação.
Reconhecer a importância do alfabeto fonético e decliná-lo ordenadamente.
Descrever os procedimentos previstos nas comunicações radiotelefônicas.
Identificar os sinais de socorro, de urgência e visuais no solo.
Identificar e completar os campos de preenchimento de um Plano de voo.
Identificar, com relação ao Plano de voo, os locais de preenchimento e entrega; as pessoas autorizadas a preencher e a assinar o formulário, as situações de apresentação compulsória e de dispensa e os prazos de entrega e de validade.
Caracterizar a Notificação de voo.
Descrever a finalidade e as atribuições da sala AIS de aeródromos.
Identificar os tipos de NOTAM e os órgãos responsáveis pela execução dos serviços de NOTAM.
Citar a divisão e enumerar os tipos de informações contidas no AIP-Brasil e no ROTAER.
Interpretar as cartas de aproximação visual e pouso e as de rota (ERC).
A AVIAÇÃO CIVIL
Caracterizar aviação civil.
Identificar as mudanças ocorridas no mundo com a criação do transporte aéreo.
Reconhecer a necessidade de regulamentação na aviação civil e de padronização de procedimentos para discipliná-la.
Reconhecer a importância das convenções e da OACI na organização, normatização e padronização das atividades da aviação civil internacional através de normas e recomendações.
Reconhecer a importância das convenções e da OACI na organização, normatização e padronização das atividades da aviação civil internacional através de normas e recomendações.
Caracterizar o Sistema de Aviação Civil quanto à sua abrangência.
Descrever a estrutura do DAC e as atribuições dos órgãos diretamente subordinados a esse Departamento.
Identificar os principais órgãos da proteção ao voo e suas principais atribuições.
Reconhecer a importância da integração dos sistemas de controle do espaço aéreo brasileiro.
Conteúdo Programático
REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO
1 AUTORIDADES AERONÁUTICAS
1.1 Autoridade aeronáutica internacional – Visão geral da OACI
1.2 Autoridade Aeronáutica brasileira – Visão geral: órgãos normativos (DAC e DECEA); órgãos regionais (SERAC, CINDACTA e SRPV); órgãos locais (SAC e DPV)
2 REGRAS DO AR
2.1 Terminologia básica: definições, abreviaturas.
2.2 Aplicação territorial. Obediência e responsabilidade quanto ao cumprimento. Autoridade do piloto em comando. Uso de intoxicantes, narcóticos, drogas e bebidas.
2.3 Regras gerais – Proteção de pessoas e propriedades. Prevenção de colisão (proximidade e direito de passagem). Procedimentos de operação em aeródromos ou em suas imediações. Procedimento a ser executado pela aeronave em voo VFR em caso de mudanças de condições meteorológicas. Procedimento a ser cumprido pela aeronave que esteja sendo objeto de ato de interferência ilícita.
2.4 Regras de voo visual – Limitações. Restrições. Voo VFR controlado. Separação de aeronaves pelo uso da visão. Condições para realização de voo VFR. Níveis de cruzeiro.
3 SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO
3.1 Generalidades
3.1.1 Estrutura do espaço aéreo – Divisão, designação, classificação e configuração.
3.1.2 Serviços de tráfego aéreo – Tipos e órgãos de prestação dos serviços. A hora nos serviços de tráfego aéreo.
3.1.3 Emergências – Solicitação de acionamento dos recursos de salvamento e socorro. Classificação dos níveis de alerta: branco, amarelo e vermelho. Falha nas comunicações aero terrestres.
3.1.4 Mensagem de posição.
3.1.5 Esteira de turbulência – Efeitos sobre outras aeronaves. Classificação das aeronaves.
3.2 Serviço de Controle de Área – Finalidade e área de jurisdição de um Centro de Controle de Área (ACC)
3.3 Serviço de Controle de Aproximação.
3.3.1 Atribuições e jurisdição de um Controle de Aproximação (APP). Separação vertical mínima. Procedimentos para ajuste do altímetro.
3.3.2 Velocidade máxima das aeronaves em voo dentro de área de controle terminal (TMA) ou zona de controle (CTR)
3.3.3 Autorização para voos VFR especiais.
3.4 Serviços de Controle de Aeródromo.
3.4.1 Funções e jurisdição da torre de controle (TWR). Suspensão das operações VFR, em função dos mínimos meteorológicos do aeródromo. Responsabilidade dos pilotos quando em voo VFR nas proximidades de um aeródromo e durante o táxi
3.4.2 Posições críticas nos circuitos de tráfego e no táxi. Circuito de tráfego padrão
3.4.3 Seleção da pista em uso. Ordem de prioridade para pouso e decolagem. Controle das aeronaves durante o táxi. Procedimento de aeronaves sem rádio, ou com este equipamento inoperante, no táxi ou no circuito de tráfego. Decolagem com vento desfavorável.
3.4.4 Luzes aeronáuticas de superfície: pista de decolagem e pouso. Pista de táxi. Zona de parada, de obstáculos, de aproximação (ALS, VASIS e PAPI) e farol rotativo.
3.4.5 Sinais para tráfego de aeródromo – Finalidade e alcance normal da pistola de sinais luminosos. Significado dos sinais emitidos. Notificação de recebimento dos sinais por parte da aeronave.
3.5 Serviços de Informação de Voo (FIS).
3.5.1 Aplicação e atribuições.
3.5.2 Serviço automático de informação terminal (ATIS). Informação de recebimento da mensagem ATIS pela aeronave.
3.5.3 Serviço de informação de voo de aeródromo (AFIS) – Finalidade. Órgão responsável e jurisdição. Operação de aeronaves sem rádio em aeródromos providos de AFIS. Responsabilidade do piloto em comando durante as operações de pouso e decolagem em aeródromo provido de AFIS.
3.6 Serviço de Alerta – Aplicação. Notificação aos centros de coordenação de salvamento (RCC). Fases de incerteza, alerta e perigo.
3.7 Emprego do radar nos serviços de tráfego aéreo – Visão geral e tipo de serviços prestados.
3.8 Fraseologia – Finalidade. Alfabeto fonético. Teste de equipamentos. Procedimentos radiotelefônicos.
3.9 Tipos de mensagens emanadas dos órgãos ATC que devem ser cotejadas pelo piloto.
3.10 Sinais de socorro, de urgência e visuais no solo.
4 PLANO DE VOO E NOTIFICAÇÃO DE VOO
4.1 Finalidade. Obrigatoriedade da apresentação de Plano de voo. Prazos de entrega ao órgão ATS e de validade.
4.2 Local para preenchimento e entrega. Pessoas funcionalmente autorizadas a preencher e a assinar o formulário do Plano de voo. Procedimentos em aeródromos de partida desprovidos de órgão ATS. Dispensa de apresentação de Plano de voo.
4.3 Preenchimento do Plano de voo – Abreviaturas aplicáveis. Instrução de preenchimento.
4.4 Notificação de voo – Definição. Obrigatoriedade de preenchimento. Instrução de preenchimento.
5 SERVIÇO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS
5.1 Sala AIS de aeródromo - Finalidade. Localização. Atribuições e facilidades.
5.2 Serviços de NOTAM (classes I e II) e suplemento AIP – Responsabilidade. Órgãos de execução. Classificação de NOTAM. Conteúdo dos NOTAM e suplemento AIP.
5.3 AIP-Brasil – Finalidade. Divisão estrutural. Conteúdo. Autonomia para voos VFR. Instrução de manuseio.
5.4 ROTAER – Finalidade. Divisão estrutural. Conteúdo. Unidades de medidas. Instrução de manuseio.
5.5 Cartas de aproximação visual e de pouso (CAP) – Instrução de interpretação.
5.6 Cartas de Rota – Visualização e interpretação das informações explicitadas.
A AVIAÇÃO CIVIL
1 OS PRIMÓRDIOS DA AVIAÇÃO CIVIL
1.1 A aviação civil – Caracterização. Abrangência
1.2 Histórico – A ideia de voar. Inventos precursores do avião. Surgimento das Aeronaves: pioneiros. O avião como meio de transporte. Expansão da Aviação Civil e necessidade de regulamentação e padronização dos procedimentos
2 A ORGANIZAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL -OACI
2.1 Antecedentes – 1ª Guerra Mundial: Convenção de Paris de 1919; Conferência Ibero-Americana – Madri, 1926; Convenção de Havana - 1926 e Convenção de Varsóvia – 1928 2.2 A Convenção de Chicago de 1944 – Criação e organização da OACI
3 A AVIAÇÃO CIVIL NO BRASIL
3.1 O Sistema de Aviação Civil (SAC) – Abrangência. A Aviação Civil como fonte e sede da reserva mobilizável do Poder Aeroespacial brasileiro
3.2 O Departamento de Aviação Civil (DAC) – Posicionamento na estrutura do ComAer. Funções como órgão central do sistema. Estrutura e funcionamento.
Subdepartamentos do DAC – Subdepartamento de Planejamento (SPL), Subdepartamento de Operações (SOP), Subdepartamento Técnico (STE) e Subdepartamento de Infraestrutura (SIE): estrutura e atuação de cada um. Os Serviços Regionais de Aviação Civil (SERAC) como elos executivos do SAC: atribuições e áreas de jurisdição. Publicações do DAC
3.3 O Instituto de Aviação Civil (IAC) – Estrutura. Finalidade. Atribuições
4 A PROTEÇÃO AO VOO
4.1 O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) – Posicionamento na estrutura do ComAer. Funções como órgão normatizador e executor da proteção ao voo. Principais atribuições. Publicações: tipos e finalidades. Interação com a INFRAERO. Os Serviços Regionais de Proteção ao Voo.
4.2 Serviço Regional de Proteção ao Voo (SRPV) – Atribuições e áreas de jurisdição
4.3 O Sistema de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (SISDACTA) e os Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA) – Breve referência
Atividades Externas da Disciplina (AED)
I. Objetivo da Atividade:Familiarizar o aluno com conteudos afetos à àrea de conhecimento de ciências aeronáuticas, gestão e negócios.
II. Descrição da Atividade: Estabelecer a relação entre a atividade e os pressupostos da disciplina.
III. Cronograma da Atividade: As atividades externas da disciplina deverão ser realizadas durante a jornada acadêmico-científica de Ciências Aeronáuticas, no período compreendido entre os dias 11/12/2017 e 15/12/2017.
IV. Forma de registro: Apresentação de síntese crítica (uma lauda) em formulário próprio, manuscrito, o qual deverá ser entregue ao professor da disciplina até o dia subsequente ao término das apresentações.
V. Critério de Avaliação: Embora não seja compulsória a presença do aluno nessa atividade, na avaliação será atribuído o valor de 0,1(um décimo) na nota de N2 a cada participação, assim como o registro de frequências, contando-se 2 presenças por relatório até o limite de 0,4 (quatro décimos) e 4 presenças, de acordo com o cronograma e o conteúdo programático da disciplina
Metodologia
Apresentação do conteudo programático através da exposição didática e dialogada com o uso do quadro; utilização de recursos multimídias e emprego de exercícios de sedimentação de conteúdo. Contextualização da disciplina através de exemplos concretos. Resolução de problemas Estudos de casos.
Avaliação
A avaliação será um processo contínuo e formativo buscando aumentar a capacidade do aluno em assimilar os temas trabalhados.
O conteúdo programático da disciplina para as avaliações é cumulativo e será praticado de acordo com o cronograma da disciplina.
Serão realizadas 02 atividades avaliativas, que comporão a nota N1. Esta parcela terá um valor máximo de 10 pontos.
Serão realizadas 02 atividades avaliativas, que comporão a nota N2. Esta parcela terá um valor máximo de 09 pontos.
À nota máxima de N2, 9,0 pontos será somado até 1,0 ponto de acordo com o resultado do aluno na Avaliação interdisciplinar.
Qualquer avaliação de reposição deverá seguir o trâmite legal via secretaria da instituição e somente para os casos previstos.
Cronograma
AULA |
DATA |
DIA |
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO |
REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO |
|||
01/02 |
01/02 |
Qui |
Calourada |
03/04 |
05/02 |
Seg |
Aula inaugural. |
05/06 |
08/02 |
Qui |
Apresentação: Plano de Ensino, Disciplina e material didático. |
07/08 |
15/02 |
Qui |
1 AUTORIDADES AERONÁUTICAS 1.1 Autoridade aeronáutica internacional – Visão geral da OACI 1.2 Autoridade Aeronáutica brasileira – Visão geral: órgãos normativos (DAC e DECEA); órgãos regionais (SERAC, CINDACTA e SRPV); órgãos locais (SAC e DPV) |
09/10 |
19/02 |
Seg |
2 REGRAS DO AR 2.1 Terminologia básica: definições, abreviaturas. 2.2 Aplicação territorial. Obediência e responsabilidade quanto ao cumprimento. Autoridade do piloto em comando. Uso de intoxicantes, narcóticos, drogas e bebidas. 2.3 Regras gerais – Proteção de pessoas e propriedades. Prevenção de colisão (proximidade e direito de passagem). Procedimentos de operação em aeródromos ou em suas imediações. Procedimento a ser executado pela aeronave em voo VFR em caso de mudanças de condições meteorológicas. Procedimento a ser cumprido pela aeronave que esteja sendo objeto de ato de interferência ilícita. 2.4 Regras de voo visual – Limitações. Restrições. Voo VFR controlado. Separação de aeronaves pelo uso da visão. Condições para realização de voo VFR. Níveis de cruzeiro. |
11/12 |
22/02 |
Qui |
3 SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO 3.1 Generalidades 3.1.1 Estrutura do espaço aéreo – Divisão, designação, classificação e configuração. 3.1.2 Serviços de tráfego aéreo – Tipos e órgãos de prestação dos serviços. A hora nos serviços de tráfego aéreo. |
13/14 |
26/02 |
Seg |
3.1.3 Emergências – Solicitação de acionamento dos recursos de salvamento e socorro. Classificação dos níveis de alerta: branco, amarelo e vermelho. Falha nas comunicações aero terrestres. 3.1.4 Mensagem de posição. 3.1.5 Esteira de turbulência – Efeitos sobre outras aeronaves. Classificação das aeronaves. |
15/16 |
01/03 |
Qui |
EXERCÍCIOS DE REVISÃO |
17/18 |
05/03 |
Seg |
AVALIAÇÃO 1N1 |
19/20 |
08/03 |
Qui |
DISCUSSÃO DE PROVA/ENTREGA DE NOTAS |
21/22 |
12/03 |
Seg |
3.2 Serviço de Controle de Área – Finalidade e área de jurisdição de um Centro de Controle de Área (ACC) 3.3 Serviço de Controle de Aproximação. 3.3.1 Atribuições e jurisdição de um Controle de Aproximação (APP). Separação vertical mínima. Procedimentos para ajuste do altímetro. 3.3.2 Velocidade máxima das aeronaves em voo dentro de área de controle terminal (TMA) ou zona de controle (CTR) 3.3.3 Autorização para voos VFR especiais 3.4 Serviços de Controle de Aeródromo. 3.4.1 Funções e jurisdição da torre de controle (TWR). Suspensão das operações VFR, em função dos mínimos meteorológicos do aeródromo. Responsabilidade dos pilotos quando em voo VFR nas proximidades de um aeródromo e durante o táxi 3.4.2 Posições críticas nos circuitos de tráfego e no táxi. Circuito de tráfego padrão |
23/24 |
15/03 |
Qui |
3.4.3 Seleção da pista em uso. Ordem de prioridade para pouso e decolagem. Controle das aeronaves durante o táxi. Procedimento de aeronaves sem rádio, ou com este equipamento inoperante, no táxi ou no circuito de tráfego. Decolagem com vento desfavorável. |
25/26 |
19/03 |
Seg |
3.4.4 Luzes aeronáuticas de superfície: pista de decolagem e pouso. Pista de táxi. Zona de parada, de obstáculos, de aproximação (ALS, VASIS e PAPI) e farol rotativo. 3.4.5 Sinais para tráfego de aeródromo – Finalidade e alcance normal da pistola de sinais luminosos. Significado dos sinais emitidos. Notificação de recebimento dos sinais por parte da aeronave. |
27/28 |
22/03 |
Qui |
EXERCÍCIOS DE REVISÃO |
29/30 |
26/03 |
Seg |
AVALIAÇÃO 2N1 |
31/32 |
02/04 |
Seg |
DISCUSSÃO DE PROVA/ENTREGA DE NOTAS |
33/34 |
05/04 |
Qui |
3.5 Serviços de Informação de Voo (FIS). 3.5.1 Aplicação e atribuições. 3.5.2 Serviço automático de informação terminal (ATIS). Informação de recebimento da mensagem ATIS pela aeronave. 3.5.3 Serviço de informação de voo de aeródromo (AFIS) – Finalidade. Órgão responsável e jurisdição. Operação de aeronaves sem rádio em aeródromos providos de AFIS. Responsabilidade do piloto em comando durante as operações de pouso e decolagem em aeródromo provido de AFIS. |
35/36 |
09/04 |
Seg |
3.6 Serviço de Alerta – Aplicação. Notificação aos centros de coordenação de salvamento (RCC). Fases de incerteza, alerta e perigo. 3.7 Emprego do radar nos serviços de tráfego aéreo – Visão geral e tipo de serviços prestados. |
37/38 |
12/04 |
Qui |
3.8 Fraseologia – Finalidade. Alfabeto fonético. Teste de equipamentos. Procedimentos radiotelefônicos. |
39/40 |
16/04 |
Seg |
3.9 Tipos de mensagens emanadas dos órgãos ATC que devem ser cotejadas pelo piloto. 3.10 Sinais de socorro, de urgência e visuais no solo. |
41/42 |
19/04 |
Qui |
4 PLANO DE VOO E NOTIFICAÇÃO DE VOO 4.1 Finalidade. Obrigatoriedade da apresentação de Plano de voo. Prazos de entrega ao órgão ATS e de validade. 4.2 Local para preenchimento e entrega. Pessoas funcionalmente autorizadas a preencher e a assinar o formulário do Plano de voo. Procedimentos em aeródromos de partida desprovidos de órgão ATS. Dispensa de apresentação de Plano de voo. 4.3 Preenchimento do Plano de voo – Abreviaturas aplicáveis. Instrução de preenchimento. 4.4 Notificação de voo – Definição. Obrigatoriedade de preenchimento. Instrução de preenchimento. |
43/44 |
23/04 |
Seg |
EXERCÍCIOS DE REVISÃO |
45/46 |
26/04 |
Qui |
AVALIAÇÃO 1N2 |
47/48 |
03/05 |
Qui |
DISCUSSÃO DE PROVA/ENTREGA DE NOTAS |
49/50 |
07/05 |
Seg |
5 SERVIÇO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS 5.1 Sala AIS de aeródromo - Finalidade. Localização. Atribuições e facilidades. 5.2 Serviços de NOTAM (classes I e II) e suplemento AIP – Responsabilidade. Órgãos de execução. Classificação de NOTAM. Conteúdo dos NOTAM e suplemento AIP. |
51/52 |
10/05 |
Qui |
AVALIAÇÃO INTERDISCIPLINAR |
53/54 |
14/05 |
Seg |
5.3 AIP-Brasil – Finalidade. Divisão estrutural. Conteúdo. Autonomia para voos VFR. Instrução de manuseio. 5.4 ROTAER – Finalidade. Divisão estrutural. Conteúdo. Unidades de medidas. Instrução de manuseio 5.5 Cartas de aproximação visual e de pouso (CAP) – Instrução de interpretação. 5.6 Cartas de Rota – Visualização e interpretação das informações explicitadas |
|
A AVIAÇÃO CIVIL |
||
55/56 |
17/05 |
Qui |
1.1 A aviação civil – Caracterização. Abrangência 1.2 Histórico – A ideia de voar. Inventos precursores do avião. Surgimento das Aeronaves: pioneiros. O avião como meio de transporte. Expansão da Aviação Civil e necessidade de regulamentação e padronização dos procedimentos 2.1 Antecedentes – 1ª Guerra Mundial: Convenção de Paris de 1919; Conferência Ibero-Americana – Madri, 1926; Convenção de Havana - 1926 e Convenção de Varsóvia – 1928. 2.2 A Convenção de Chicago de 1944 – Criação e organização da OACI |
57/58 |
21/05 |
Seg |
3.1 O Sistema de Aviação Civil (SAC) – Abrangência. A Aviação Civil como fonte e sede da reserva mobilizável do Poder Aeroespacial brasileiro 3.2 O Departamento de Aviação Civil (DAC) – Posicionamento na estrutura do ComAer. Funções como órgão central do sistema. Estrutura e funcionamento.Subdepartamentos do DAC – Subdepartamento de Planejamento (SPL), Subdepartamento de Operações (SOP), Subdepartamento Técnico (STE) e Subdepartamento de Infraestrutura (SIE): estrutura e atuação de cada um. Os Serviços Regionais de Aviação Civil (SERAC) como elos executivos do SAC: atribuições e áreas de jurisdição. Publicações do DAC 3.3 O Instituto de Aviação Civil (IAC) – Estrutura. Finalidade. Atribuições |
59/60 |
28/05 |
Seg |
4.1 O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) – Posicionamento na estrutura do ComAer. Funções como órgão normatizador e executor da proteção ao voo. Principais atribuições. Publicações: tipos e finalidades. Interação com a INFRAERO. Os Serviços Regionais de Proteção ao Voo. 4.2 Serviço Regional de Proteção ao Voo (SRPV) – Atribuições e áreas de jurisdição 4.3 O Sistema de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (SISDACTA) e os Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA) – Breve referência |
61/62 |
07/06 |
Qui |
EXERCÍCIOS DE REVISÃO |
63/64 |
11/06 |
Seg |
Semana Acadêmico -Científica do CAER |
65/66 |
14/06 |
Qui |
Semana Acadêmico -Científica do CAER |
67/68 |
18/06 |
Seg |
AVALIAÇÃO 2N2 |
69/70 |
21/06 |
Qui |
DISCUSSÃO DE PROVA/ENTREGA DE NOTAS |
71/72 |
25/06 |
Seg |
Comunicação e discussão com alunos e entrega de notas finais e frequências. |
73/74 |
27/06 |
Qui |
Comunicação e discussão com alunos e entrega de notas finais e frequências. |
75/76 |
27/06 |
Seg |
Encerramento do semestre. |
Bibliografia Básica
1. | BIANCHINI, D. Regulamentos de tráfego aéreo VFR e IFR. 5. ed. São Paulo: Bianch, 2014. |
2. | COSTA FILHO, A. S. da. Regulamento de tráfego aéreo para piloto privado de avião e helicóptero. São Paulo: Espaço Aéreo, 2014. |
3. | SONNEMAKER, J. B. Meteorologia. 31. ed. São Paulo: Asa, 2012. |
Bibliografia Complementar
1. | LIMA JÚNIOR, P. de O. Regulamentos de tráfego aéreo, 1500 questões: aviões e helicópteros para pilotos privado, comercial, instrumentos e linha aérea. 5. ed. rev. São Paulo: Asa, 2013. |
2. | LOBATO, I. Navegação aérea descomplicada: piloto privado, avião e helicóptero. 3. ed. Natal: D&F Jurídica, 2014. |
3. | OLIVEIRA, A. Transporte aéreo: economia e políticas públicas. São Paulo: Pezco, 2009. |
4. | PROCHASKA, E O. C. Aprendendo a voar: manual básico para treinamento prático de piloto ¿ avião. 4. ed. São Paulo: Asa, 1999. |
5. | RODRIGUES, E. C. D. Auto brifim. Rio de Janeiro: EAPAC, 1996. |
Material de Apoio
Publicações
ICA 100-11 Plano de Voo
MCA 100-11 Preenchimento de Plano de Voo
ICA 100-12 Regras do Ar
ICA 100-37 Serviços de Tráfego Aéreo
MCA 100-16 Fraseologia de Tráfego Aéreo
Sites
www.decea.gov.br
www.aisweb.aer.mil.br/